Embora a época do Carnaval tenha chegado ao fim, na escola checa detivemo-nos um pouco nos festejos. Os mais pequenos não quiseram perder a ocasião de celebrar a época de folia, máscaras e festa. Assim, a manhã de sábado foi preenchida com jogos com balões insuflados, que as crianças começaram por atirar umas às outras e depois saltaram um pequeno percurso com os balões entre os joelhos. Seguiu-se um jogo com colheres e bolas de pingue-pongue, que entusiasmou de tal forma algumas das crianças que elas poderiam gostariam de ter atravessado todo o campus com uma bola numa colher. Durante o nosso encontro, as crianças também cantarar a canção Kalamajka mik, mik, mik com uns passos de dança simples. Para a parte masculina da aula, tivemos logo de trocar a dança por uma atividade mais selvagem, que foi um jogo de cadeiras.

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Um grupo de alunos mais avançados está imerso no passado checo. Não imagina quantas oportunidades para expandir vocabulário e ultrapassar as armadilhas das sete declinações gramaticais podem ser encontradas entre os caçadores de mamutes ou nas povoações dos primeiros agricultores espalhados pela Chéquia de hoje. Nessa altura, tudo girava em torno das colheitas e da criação de animais. E assim chegamos às crias de animais domésticos e selvagens e, consequentemente, a novos termos e às suas categorias gramaticais.

Depois de uma primeira revisão dos capítulos da pré-história checa, passámos directamente para as lendas checas, começando com a mais importante. A subida lendária do Patriarca Čech ao Monte Říp. Diz-se ser o prenúncio de uma série de acontecimentos que as antigas lendas checas descrevem de forma muito pitoresca. E essas personagens: Čech, Lech, Bivoj, Přemysl o Lavrador, Teta, Kazi, Libuše… Como dar sentido a tudo isto? Decidimos fazer uma reconstrução dramatizada com marionetas: Vamos ouvir a história, criar marionetas e encenar a história como um teatro. As personagens lendárias em papel voltam a ganhar vida e falam e agem como na altura!

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As cadeiras estão em círculo, vamos começar! Mas atenção, desta vez somos muitos mais do que da última vez, por isso a maioria de nós ainda não conhece o Míša. Temos de corrigir isso. Temos de nos apresentar uns aos outros e fazer as perguntas curiosas: quem és? O que sabes fazer? O que é que mais te agrada? O que é que lês? Que música ouves? Pequenas histórias sobre os nossos interesses, capacidades e passatempos ajudam a reforçar a nossa expressão e compreensão.

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